Bumbum flácido, caído e com celulite é uma espécie de pesadelo para muitas mulheres, que tentam de todo jeito evitar esse cenário. Quando as condições aparecem, a autoestima cai. A roupa não cai bem, marcando a pele ou deixando as celulites à mostra. Por mais que toda mulher tenha celulite, nenhuma delas gosta de deixar tudo à mostra.
Pra piorar, vemos as famosas na internet com o corpo perfeito, bumbum na nuca e sem nenhuma marca constrangedora… dá uma inveja, né?
É claro que manter toda a estrutura física em forma dá trabalho e requer disciplina – incluindo uma boa hidratação, alimentação exemplar e atividades físicas rotineiras. Mas existem formas de acelerar o processo contra celulites e flacidez, como é o caso do procedimento que usa o bioestimulador de bumbum.
E por que procurá-lo?
Simples: a partir dos 30 anos, acontece no organismo a redução gradual da produção de colágeno (aproximadamente 1% ao ano), proteína responsável pela firmeza da pele. Já aos 40, essa perda é mais evidenciada, podendo ser notada na flacidez, perda de volume, elasticidade e hidratação natural de todo o corpo.
Seguindo a lei da gravidade, tudo começa a cair – inclusive o bumbum.
É aí que entra o bioestimulador, instrumento que, literalmente, estimula a produção de colágeno, proporcionando mais firmeza e uma melhora na qualidade da pele. No bumbum, além de minimizar a flacidez, ele corrige desníveis e melhora o aspecto da celulite.
Funcionamento do bioestimulador de colágeno
Os bioestimuladores são injetáveis e possuem Ácido L-Poli-Lático (Sculptra®) ou hidroxiapatita de cálcio (Radiesse®) em sua composição.
Eles são aplicados para estimular o colágeno na região dos glúteos. Atraves deste procedimento podemos diminuir a celulite, projetar o bumbum e melhorar a flacidez. A substância mantém essa função no organismo por até dois anos e podendo ser utilizada em protocolos em outras áreas do corpo.
Para potencializar o resultado, é recomendado o uso do Ultrassom Microfocado (como o Ultraformer®), considerado uma das tecnologias mais modernas para auxiliar na produção de colágeno. Ele funciona através de ondas de calor que provocam pontos de microcoagulação e estimula a produção de colágeno. No bumbum, também pode destruir as células adiposas e reduzir a gordura localizada, deixando a região mais firme.
Nesses procedimentos é possível conseguir excelentes resultados e todas as técnicas que descrevemos acima são minimamente invasivas, o que proporciona mais conforto e rápida recuperação.
Os bioestimuladores substituem a atividade física e a alimentação balanceada?
Nem pense nisso!
Os bioestimuladores atuam com eficiência no organismo, levantando o bumbum, deixando-o mais firme, bonito e tonificado. Contudo, a técnica não substitui a atividade física e a boa alimentação.
Cada variável tem o seu papel na transformação do corpo e melhora da saúde. Podemos dizer que os biostimuladores complementam o resultado da atividade e alimentação balanceada, deixando a pele ainda mais bonita e com aspecto vigoroso.
Por isso, é importante evitar o consumo de carboidratos com alto índice glicêmico, como farinha branca, chocolates, refrigerantes e biscoitos recheados, por exemplo.
E a prática de exercícios físicos é boa em todos os sentidos: auxilia no controle de peso, melhora a oxigenação das células, que contribui para uma aparência mais saudável da pele, aumenta a produção de substâncias com ação antienvelhecimento e proporciona mais tonicidade à pele – sem contar a manutenção da saúde mental.
A união desses três aspectos garante um corpo mais firme, bumbum na nuca, pele macia, autoestima elevada e organismo saudável.
Gostou de saber como o bioestimulador funciona de verdade? Ao procurar pela técnica, lembre-se: o procedimento deve ser indicado por um médico, pois só ele pode avaliar os detalhes de cada procedimento caso a caso.
Venha se consultar com o Dr. Pedro Secchin, médico dermatologista e com experiência na área de tratamentos estéticos. Agende sua consulta para batermos um papo sobre suas expectativas.